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Na visão de Reynivaldo Brito, crítico de arte, “A arte livre de INÊS VITÓRIA nos transporta para tempos passados, onde a inocência povoa um universo onírico de árvores celestiais rodeadas de borboletas coloridas, flores, espelhos, pedrarias e missangas. A artista é dessas pessoas que vibram como o que fazem, transmitindo ao interlocutor alegria e satisfação pelo que está concebendo”.


Para Áureo Augusto, médico e artista plástico, “A cor nos dá um sabor para a vida. Inês Vitória não se sente inibida diante das cores e esta é a característica que dá sabor ao seu trabalho. As suas telas me sugerem fantasias brotando das águas da imaginação desenfreada.


Inês não é uma pessoa econômica. É toda sorrisos e jeitos, expressões e exclamações. Saborear a cor é uma experiência que vive de forma intensa e única. Com isso me lembra o dito de Charles Chaplin: “A vida pode ser bela quando não se tem medo”.


Já Ilber Acsis, mestre em Artes Visuais, complementa: “A carga emotiva transmitida por Inês Vitória através da alegria das cores, espelhos, flores, pedras, borboletas e tantos outros elementos evocam as memórias de vivências do passado que se aliam ludicamente para entreter o espectador, o que constitui a essência de seus trabalhos, tão ricos em harmonia beleza e criatividade”.


Inês Vitória nasceu em Parnaíba, no Piaui. Ao casar-se, veio morar em Salvador e, como autêntica camaleoa, tornou-se baiana de coração. Desde cedo interessou-se pela arte, tendo estudado as mais variadas técnicas e produzidos diversas telas a óleo, pastel e aquarela, sem, no entanto, encontrar nesses trabalhos o prazer e a realização desejada como artista. Sentia-se muito preza à rigidez técnica e não se empolgava a ponto de dar continuidade a uma obra mais conseqüente.

Mais recentemente, deixando-se levar pela intuição, Inês permitiu-se libertar das amarras técnicas que lhe tolhiam a expressão espontânea e deixou-se guiar pelo coração, utilizando em suas telas uma técnica mista com acrílica e colagens, construindo um mundo onde real e imaginário se misturam, criando um efeito mágico, lúdico, alegre e pleno de vibração pela vida. Gosta de variar os temas, pois se cansa de permanecer muito tempo num mesmo universo.

Assim, pinta paisagens bucólicas do campo, vilas tranqüilas, orixás, figuras de baianas típicas, anjos, mandalas e figuras humanas, retratando sempre um misto de sonho e realidade, dentro de um universo emocional e idealista.

Últimas exposições individuais

  • A Magia das Cores – Hotel Sofitel Salvador, 15/09 a 31/10/2007

  • Colorindo a Vida – Maison Paula Grigório, Salvador-BA, 14 a 30/11/2008